quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Auguste Comte









Auguste Comte nasceu em Montpellier, França, a 19 de janeiro de 1798, filho de um fiscal de impostos. A relação familiar não era boa e contém elementos explicativos do desenvolvimento de sua vida e quem sabe até mesmo de certas orientações dadas às suas obras. Muitas vezes Comte acusava os familiares (exceto um irmão) de avareza, culpando-os por sua precária situação econômica. Os complexos laços familiares foram rompidos por Comte, mas deixaram-lhe marcas profundas.

Foi um aluno brilhante, dos estudos básicos aos superiores, com 16 anos, em 1814, ingressou na Escola Politécnica de Paris. Comte permaneceu na Escola durante dois anos e nela recebeu toda a influência do trabalho intelectual de vários cientistas.

O pensador trabalhava intensamente na criação de uma “filosofia positiva” (imposição da disciplina na escola) quando sofreu um colapso nervoso. Após sua recuperação, Comte mergulhou na redação do Curso de Filosofia Positiva, que lhe tomou 12 anos de sua vida. No ano de 1842, perdeu o cargo de pesquisador da Politécnica e começou a ser ajudado por admiradores, como John Stuart Mill. Neste mesmo ano, Comte separou-se de Caroline Massin, após 17 anos de casamento.

Comte apaixonou-se por Clotilde Vaux, que acabou falecendo no ano seguinte, vítima de tuberculose. Clotilde foi idealizada por Comte como a expressão perfeita da humanidade. O filósofo dedicou-se aos anos seguintes a escrever Sistema de Política Positiva. Em paris, no ano de 1857, morreu de câncer.


Fonte: http://www.pedagogia.com.br


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Zacarias




SETE LAGOAS - MG, 18 DE JANEIRO DE 1933

RIO DE JANEIRO - RJ, 23 DE MARÇO DE 1990


Mauro nasceu em uma família humilde com onze irmãos. Antes de se tornar famoso, foi vendedor de sapatos e trabalhou em uma fábrica de café, onde seu pai já trabalhava.

Mauro estudou no Colegio Diocesano Dom Silvério de Sete Lagoas. Começou a carreira no rádio em 1955, na Rádio Cultura de Sete Lagoas, num programa humorístico chamado Em Babozal Era Assim. No ano seguinte, formou-se técnico em contabilidade pela Escola Técnica de Comércio de Sete Lagoas. Através do humor, logo tornou-se conhecido pela habilidade de trocar de vozes, criando vários tipos completamente diferentes, e de imitar animais com rara perfeição.

Mudou-se para Belo Horizonte em 1957, porém, dificuldades financeiras o impediram de estudar Arquitetura. Na capital mineira, Mauro trabalhou na Rádio Inconfidência, fazendo três programas, sendo que o que mais o marcou como comediante foi Arte Final. Logo veio o reconhecimento: foi considerado o melhor comediante do rádio de 1960 a 1963. Ainda em Belo Horizonte, fez sua estreia na televisão, na TV Itacolomi, no programa Tribunal de Calouros.

Em 1963, recebeu uma proposta para trabalhar na TV Excelsior do Rio de Janeiro. Apesar da timidez Mauro estreou em um programa de calouros, onde criou cinco personagens, fazendo grande sucesso. Mais tarde, foi para a TV Tupi, onde criou, no programa Café Sem Concerto, o personagem que marcou definitivamente sua carreira: Zacarias. Sua participação no programa fez com que Renato Aragão o convidasse para fazer parte de Os Trapalhões. Mauro foi o último a integrar o grupo, do qual já faziam parte Didi, Dedé e Mussum, completando assim a formação do quarteto em 1975.

Além do personagem Zacarias, Mauro Gonçalves também era a voz que interagia com o personagem Aparício, interpretado por Renato Aragão, e fez um filme com Roberto Machado, intitulado Deu A Louca Nas Mulheres. Em 1970, foi premiado pela sua interpretação na peça A Dama do Camarote. Permaneceu no grupo de Os Trapalhões até 1990, ano em que faleceu. Seu último filme foi Uma Escola Atrapalhada.

Teve insuficiência respiratória em consequência de uma infecção pulmonar, muitos rumores dizem que foi devido ao enfraquecimento de seu sistema imunológico devido a dietas e a boatos não confirmados sobre ele ter tido AIDS.


Fonte: http://www.entesqueridos.com.br


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Jim Carrey


Nascido numa pequena localidade nas cercanias de Toronto (Ontário,17-01-1962), os seus pais eram Percy e Kathleen Carrey. Jim interessou-se pela comédia desde pequeno, chegando a enviar o seu curriculum para o The Carol Burnett Show quando tinha apenas dez anos. A sua habilidade no ramo levou professores do seu liceu a lhe concederem alguns minutos antes do fim do dia de aulas para Carrey fazer rápidas encenações cómicas (stand-up comedy) para os seus colegas de turma. Os pais de Carrey viveram tempos difíceis e foram forçados a mudar-se para os subúrbios de Scarborough, em Toronto, onde tiveram de trabalhar como seguranças e empregados de limpezas na fábrica Titan Wheels. Carrey começou por trabalhar oito horas por turnos todos os dias depois da escola que frequentava, Agincourt Collegiate Institute, o liceu mais antigo de Scarborough.

Jim Carrey estreou no filme “Rubberface”, em 1981. Quatro anos depois, foi-lhe concebido um papel principal na comédia negra Once Bitten (no Brasil, “Procura-se Rapaz Virgem”) interpretando Mark Kendall, um adolescente virgem que é perseguido por uma vampira de 400 anos protagonizada por Lauren Hutton. Carrey não atingiria o sucesso de bilheteiras até uma década depois, quando foi chamado para representar o principal papel na comédia Ace Ventura: Pet Detective (Ace Ventura, Detetive Animal/Ace Ventura: Um Detetive Diferente), que só estreou meses antes de "In Living Color", um programa cómico da TV americana em que participara.

O filme recebeu péssimas críticas, também influenciado pelo facto de Carrey receber uma nomeação para um Golden Raspberry Award de 1994 como "Pior Actor-Revelação". Contudo, o filme foi um grande êxito comercial. Graças a ele fora concedidos a Carrey mais dois papéis principais: em The Mask("O Máskara/"O Máscara") e Dumb & Dumber (“Doidos à Solta”/"Débi e Lóide"), ambos lançados no mesmo ano.

Em 1995, Carrey apareceu no filme Batman Forever (Batman Para Sempre/Batman Eternamente) como Charada ou Riddler. E voltou a encarnar Ace Ventura em Ace Ventura: When Nature Calls (Ace Ventura em África/Ace Ventura: Um maluco na África). Ambos os filmes foram um sucesso de bilheteira e renderam a Carrey cachês multimilionários.

Mais tarde, Jim conquistou os tablóides ao ser divulgado que ele tinha sido pago em 20 milhões de dólares para o seu próximo filme, The Cable Guy, (O Melga/O Pentelho), realizado por Ben Stiller. A atenção dirigida ao seu salário, as más críticas dirigidas ao filme e a má disposição da sua personagem em contraste com as suas outras interpretações, contribuíram para o fracasso de bilheteira. Carrey rapidamente recuperou-se com o sucesso de "Liar Liar", um regresso ao seu estilo de comédia original.

Alternando os seus sucessos regulares na comédia, Carrey teve a oportunidade de mudar a rotina para ser a estrela principal em “The Truman Show- A Vida em Directo” em 1998, uma mudança que conduziu Jim a rumores sobre uma possível nomeação para um Óscar da Academia, o que não aconteceu.

No ano seguinte recebeu o papel do comediante Andy Kaufman em “O Mundo de Andy” (Man on the Moon), personagem que lhe provocou grande desgaste físico e psíquico. Vários actores, incluindo Edward Norton entre outros, estavam interessados no papel, mas a popularidade de Jim Carrey, incluindo uma demonstração com os bongôs, que Kaufman usara nas suas próprias actuações, ajudou Jim a ser o escolhido. Apesar das boas críticas, Carrey não foi nomeado para um Óscar.

No ano de 2000, Carrey juntou-se de novo aos irmãos Farrely (os realizadores de “Doidos à Solta”) na sua comédia escatológica, “Eu, Eu mesmo e Irene” (Me, Myself & Irene), que era sobre um polícia que sofre de dupla personalidade depois que a sua esposa o trai com um anão negro. Com os filhos crescidos, envolve-se num romance com uma mulher interpretada por Renée Zellweger. O filme arrecadou 24 milhões de dólares no fim-de-semana de estreia e 90 milhões em toda a sua carreira nos EUA.

Carrey continuou a aparecer em comédias de grande sucesso sem deixar de actuar também em papéis mais dramáticos. A sua actuação em “Brilho Eterno De Uma Mente Sem Lembranças” (Eternal Sunshine oh the spotless Mind) em 2004 recebeu críticas muito positivas e, mais uma vez, foi previsto incorrectamente que Carrey receberia uma nomeação para um Óscar, contudo o filme recebeu um Óscar da Academia na categoria de Melhor Argumento Original e Kate Winslet, com quem contracenou, recebeu uma nomeação pela sua actuação.

No ano anterior, em 2003, Carrey juntou-se de novo a Tom Shadya para a comédia que foi um sucesso financeiro, “O Todo-Poderoso” (Bruce Almightv). Arrecadando mais de 242 milhões de dólares nos Estados Unidos e mais de 458 milhões em todo o mundo, este filme tornou-se na segunda comédia de acção real com mais dinheiro embolsado de sempre.

Jim Carrey foi casado duas vezes: primeiro com Melissa Womer, relacionamento do qual nasceu a sua filha, Jane (06/09/1987). Depois casou-se com a actriz Lauren Holly, um casamento que durou menos de um ano. Jim esteve envolvido com Renée Zellweger, a qual conheceu durante as filmagens de “Eu, Eu mesmo e Irene”, contudo a sua relação terminou em Dezembro de 2000. Jim é dono de um jacto Gulfstream V da Gulfstream Aerospace e de um carro Saleen S7. Carrey revelou ainda ter sido vítima de um período de depressão na revista 60 Minutes em Novembro de 2004. A sua banda favorita é Cannibal Corpse, uma banda de Death Metal, que apareceram com um pequeno papel em “Ace Ventura: Detetive Animal”. Jim insistiu que eles actuassem no filme. Actualmente namora a actriz Jenny McCarthy.


Fonte: http://cinema.sapo.pt

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Daniela Escobar


Daniela Escobar Duncan (São Borja, 16 de janeiro de 1969) é uma atriz e apresentadora brasileira. Por cinco anos foi apresentadora do programa Superbonitado canal a cabo GNT.

Daniela Escobar Duncan nasceu em São Borja no estado do Rio Grande do Sul. Descobriu a paixão por representar no Cinema Presidente, único que existia nesta pequena cidade de fronteira com a Argentina, dono das matinês de domingo que eram seu maior prazer e responsável pelas melhores lembranças de sua infância.

Aos dez anos de idade mudou-se com a família para Porto Alegre. Aos dezesseis anos começou a cursar Comunicação Social - (Publicidade e Propaganda), na PUCRS. Aos dezenove anos, após muitas idas e vindas, escolheu o Rio de Janeiro como o lugar onde realmente queria viver. Acabou trocando a Publicidade pelas aulas de teatro, canto e dança.

Além do trabalho artístico, ela sempre se dedicou aos esportes. Conforme dados biográficos extraídos do site Internet Movie Database, sobre a vida de Daniela, desde a adolescência, Daniela dedicou-se ao judô e participou de campeonatos menores, tais como competições universitárias, ao longo do final da década de 1980 até meados dos anos 90. Nestes campeonatos, desempenhou bem e conquistou boas colocações. No judô, Daniela treinou com atletas que anos mais tarde viriam a se consagrar na luta, tais como Érika Guimarães.

Mais tarde, Daniela aproximou-se do jiu-jitsu, treinando com a equipe da Brazilian Top Team. Muito embora a Brazilian Top Team seja conhecida pelos seus renomados atletas, Daniela participa apenas de campeonatos mais simples e menores, fazendo com que a sua prioridade sejam as novelas, filmes e o trabalho teatral, e a luta apenas um saudável complemento que a ajuda a manter o bom equilíbrio físico e emocional.

Vida pessoal

Casou-se com o diretor Jayme Monjardim em 1995, com quem teve o seu único filho, André Matarazzo. Separou-se do marido em 2003. Casou-se novamente em 2009, com o empresário Marcelo Woellne. O casamento terminou no ano seguinte.

Carreira

No cinema, protagonizou o filme Diário de um Novo Mundo. Daniela Escobar é considerada uma das melhores atrizes da nova geração. A sua mais memorável performance permanece sendo a que deu em O Clone, novela de 2001, onde interpretava uma mãe sofrida que lutava para reconquistar a confiança da filha, dependente de drogas. Em 2005 interpretou Irene Villa Nova na telenovela América.

Bastante interessada não apenas por atuação, mas pelos vários aspectos que envolvem a produção de filmes, Daniela dedicou-se por três anos aos estudos na prestigiada UCLA, em Los Angeles. Foi a segunda passagem de Daniela na América do Norte, pois Daniela já estudara anteriormente nos Estados Unidos, em 1997, quando na época se dedicou ao teatro, no John Starsberg Studios. Volta ao Brasil em 2010 e monta uma produtora, com sede em São Paulo, em sociedade com um amigo americano.

No ano de 2010, pode ser vista novamente nos cinemas no polêmico drama 400 Contra 1 - Uma História do Crime Organizado, ao lado do ator Daniel de Oliveira, uma história sobre a ascensão da organização criminosa Comando Vermelho. O longa é dirigido por Caco Souza.

No ano de 2011, a atriz fez uma participação especial nos capítulos finais da novela Ti Ti Ti como Daguilene, mãe de Stéfany, personagem de Sophie Charlotte.

Atualmente pode ser vista na TV na novela das 18h, A Vida da Gente, onde interpreta Suzana, mãe adotiva da personagem Alice, vivida pela atriz Sthefany Brito.

Como atriz

Telenovelas
Ano Título Papel
1994 Tropicaliente Berenice
1995 A Idade da Loba Gaby
1996 Anjo de Mim Teresa
2001 O Clone Maysa Ferraz
2003 Kubanacan Vanda
2005 América Irene Villa Nova
2011 Ti Ti Ti Daguilene Oliveira (Pâmela)
2011 A Vida da Gente Suzana
Minisséries
Ano Título Papel
1994 A Madona de Cedro Laura
1999 Chiquinha Gonzaga Amália
2000 Aquarela do Brasil Bella Landau
2003 A Casa das Sete Mulheres Perpétua
2004 Um Só Coração Soledad
Séries
Ano Título Papel
2000 Você Decide Marlene
2001 Brava Gente Lucila
2004 A Diarista Sofia
2006 A Diarista Sônia
2008 Dicas de um Sedutor Olívia
Especiais
Ano Título Papel
2007 O Segredo da Princesa Lili Yrvana
Cinema
Ano Filme Papel
2003 Vida de Menina Carolina
2005 Diário de um Novo Mundo Dona Maria
2005 Jogo Subterrâneo Tânia
2006 O Dono do Mar Camborina
2010 400 Contra 1 - Uma História do Crime Organizado Teresa

Como apresentadora

Apresentadora
Ano Programa
2000-2005 Superbonita

Fonte: Wikipédia

domingo, 15 de janeiro de 2012

Martin Luther King Jr.


15 de janeiro de 1929, Atlanta (EUA)
4 de abril de 1968, Memphis (EUA)

Editora Palas Athena

"Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados pelo caráter, e não pela cor da pele." Este é um trecho do famoso discurso de Martin Luther King em Washington, capital dos Estados Unidos, proferido no dia de 28 de agosto de 1963, numa manifestação que reuniu milhares de pessoas pelo fim do preconceito e da discriminação racial.

Martin Luther King Jr. era filho e neto de pastores protestantes batistas. Fez seus primeiros estudos em escolas públicas segregadas e graduou-se no prestigioso Morehouse College, em 1948.

Formou-se em teologia pelo Seminário Teológico Crozer e, em 1955, concluiu o doutorado em filosofia pela Universidade de Boston. Lá conheceu sua futura esposa, Coretta Scott, com quem teve quatro filhos.

Em 1954 Martin Luther King iniciou suas atividades como pastor em Montgomery, capital do estado do Alabama. Envolvendo-se no incidente em que Rosa Parks se recusou a ceder seu lugar para um branco num ônibus, King liderou um forte boicote contra a segregação racial. O movimento durou quase um ano, King chegou a ser preso, mas ao final a Suprema Corte decidiu pelo fim da segregação racial nos transportes públicos.

Em 1957 tornou-se presidente da Conferência da Liderança Cristã do Sul, intensificando sua atuação como defensor dos direitos civis por vias pacíficas, tendo como referência o líder indiano Mahatma Gandhi.

Em 1959, King voltou para Atlanta para se tornar vice-pastor na igreja de seu pai. Nos anos seguintes participou de inúmeros protestos, marchas e passeatas, sempre lutando pelas liberdades civis dos negros.

Os eventos mais importantes aconteceram nas cidades de Birmingham, no Alabama, St. Augustine, na Flórida, e Selma, também no Alabama. Luther King foi preso e torturado diversas vezes, e sua casa chegou a ser atacada por bombas.

Em 1963 Martin Luther King conseguiu que mais de 200.000 pessoas marchassem pelo fim da segregação racial em Washington. Nesta ocasião proferiu seu discurso mais conhecido, "Eu Tenho um Sonho". Dessas manifestações nasceram a lei dos Direitos Civis, de 1964, e a lei dos Direitos de Voto, de 1965.

Em 1964, Martin Luther King recebeu o Prêmio Nobel da Paz. No início de 1967, King uniu-se aos movimentos contra a Guerra do Vietnã. Em abril de 1968, foi assassinado a tiros por um opositor, num hotel na cidade de Memphis, onde estava em apoio a uma greve de coletores de lixo.

Fonte: http://educacao.uol.com.br


sábado, 14 de janeiro de 2012

Nelson Machado Filho

Nelson Machado

Nelson Machado Filho (São Paulo, 14 de janeiro de 1954) é um dublador brasileiro. O seu trabalho mais conhecido é o de dublador oficial do ator mexicano Carlos Villagrán. Ele lhe emprestou sua voz nas séries Chaves, Kiko menino do Jornal, Kiko Maleta, Federrico, Chespirito e Polegar Vermelh. Todas essas séries foram dubladas pelo extinto estúdio Maga (hoje os estúdios Marsmallow) em São Paulo e dirigidas pelo próprio Nelson Machado.


Machado é filho do ator e radialista Nelson Machado, que já foi vereador em Santos e da atriz e também dubladora Dulcemar Vieira.

Ele iniciou sua carreira como técnico de dublagem e dublador na extinta Arte Industrial Cinematógrafica ( A.I.C. São Paulo).

Foi o dublador oficial do ator Jerry Lewis, e atualmente dubla os personagens de Al Pacino, Robin Williams e do ator italiano Roberto Benigni, vencedor do Oscar pelo filme A Vida é Bela.

Atualmente continua trabalhando como dublador e tem um programa intitulado "Versão Brasileira" em sua emissora de TV pela internet, a TV Capricórnio. Ele vive e trabalha na cidade de São Paulo.


Lista de trabalhos

Publicações

  • Versão Brasileira, editora capricórnio - 2007;
  • Espantado, editora vertente - 2005;

Publicidade

Desenhos e animações

Filmes

Seriados

Telenovelas Mexicanas


Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Renato Aragão

Renato Aragão, o Didi, é um personagem histórico da TV (Foto: Divulgação)

Renato Aragão nasceu em Sobral, interior do Ceará, em 13 de janeiro de 1935.

Eram 7 irmãos. O pai, o poeta Paulo Aragão e a mãe, a professora Dinorá, sempre incentivaram a criatividade dos filhos. Foi assim que Renato, apesar de funcionário do Banco do Nordeste, no período da tarde, de manhã cursava a Faculdade de Direito, que levou até o fim e se formou.

Mas o jovem tinha um sonho. E quando foi inaugurada a TV Ceará, pertencente às Emissoras Associadas, foi lançado um curso para formar o primeiro elenco de atores, produtores, redatores. Renato Aragão se inscreveu e foi aprovado. Fez tudo sozinho. Era um esquete, sem falas, que ele criou e interpretou. Nascia ali um mito.

Renato já tinha descoberto sua veia humorística, quando serviu o exército. Ele era a “atração” e os colegas pediam sempre que se exibisse. Foi assim que criou o personagem ingênuo e brincalhão, inspirados em seus maiores ídolos: Charles Chaplin e Oscarito.

Em 30 de novembro de 1960 lançou seu programa: “Vídeo Alegre” pela TV Ceará, hoje TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo. Sua fama chegou ao Rio de Janeiro e ele passou a fazer o “A – E – I – O – Urca”, na TV TUPI do Rio. Em 1966, ao lado de Ivon Cury, Teddy Boy Marino e Wanderley Cardoso, criou os “Adoráveis Trapalhões”, para a TV Excelsior.

A fórmula deu certo. E em 1975, na TV TUPI, foi lançado “Os Trapalhões”, já com os personagens: Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. Essa união trouxe frutos imensos, incontáveis. Seus programas sempre deram índices muito altos. Eles se transformaram nos ídolos das crianças, embora fossem admirados também por jovens e adultos. Fizeram muitos filmes e todos de sucesso. Mas a vida foi ingrata e para o profundo sofrimento de Renato Aragão, dois de seus companheiros vieram a falecer.

Primeiro foi Zacarias, o mineiro que nasceu em Sete Lagoas, no dia 18 de janeiro de 1934. Depois foi Mussum, que nasceu no Rio de Janeiro, em 7 de abril de 1941. E fazia parte do conjunto musical Os Originais do Samba. Renato Aragão caiu em depressão e custou a se levantar, tal a dor que sentiu.

Hoje faz o programa: “A Turma do Didi”, ainda na Rede Globo de Televisão. Ele é também Embaixador da Unicef no Brasil, um verdadeiro representante da alegria simples e genuína das crianças brasileiras. Na década de 90 inteira, o programa “Os Trapalhões” conseguiu 60 pontos de ibope. Foi por essa ocasião também que apareceu no livro dos Recordes, Guinnes Book, como o grupo de humor mais longo da televisão do mundo. O nome que Renato Aragão criou para o seu personagem é: Didi Mocó Sonrisépio Colesterol Novalgino Mufumo, mais conhecido simplesmente por Didi.


Fonte: http://biografias.netsaber.com.br

 
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